PSP e GNR registaram quase 22 mil crimes de violência doméstica em 2007. Mais precisamente 21 907, o que corresponde a um aumento global de mais de 6% relativamente ao ano anterior. Nas áreas da PSP foram registados 13 050 casos, mais 1412 do que em 2006, correspondendo a uma subida de 10,8%. Nas da GNR, houve uma ligeira descida, 1,1%. Menos cem casos do que em 2006, passando dos 8957 para os 8857. Destes, 265 eram jovens menores de 16 anos.
Menos casamentos, mais divórcios, mais facilidades no divórcio,..., no entanto mais violência entre casais...
Porquê?
Será falta de Amor...
Se amar fosse fácil,
Não haveria tanta gente amando mal,
Nem tanta gente mal amada.

Se amar fosse fácil,
Não haveria tanta fome,
Nem tantas guerras,
Nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse fácil,
Não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém,
Nem haveria orfanatos,
Porque as famílias serenas adoptariam mais filhos,
Nem filhos mal concebidos,
Nem esposas mal amadas,
Nem prostitutas.
E nunca ninguém negaria o que jurou num altar,
nem haveria divórcio e nem separação, jamais...
Se amar fosse fácil,
Não haveria assaltantes
E as mulheres gestantes não tirariam seu feto,
Nem haveria assassinos,
Nem preços exorbitantes
Nem os que ganham demais,
Nem os que ganham de menos.
Se amar fosse fácil nem soldados haveria,
Pois ninguém agrediria,
No máximo ajudariam no combate ao cão feroz.
Mas o amor é sentimento que depende de um
"eu quero", seguido de um "eu espero"
E a vontade é rebelde,
O homem,
Um egoísta que maximiza seu "eu" por isso,
o amor é difícil.
Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar.
E, quando morreu amando deu a suprema lição.
Não se ama por ser fácil,
ama-se porque é preciso!
Desconheço o autor, mas achei que era uma boa forma de começar a semana...
Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.
(Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela")

