Este fim de semana vi um filme baseado no episódio bíblico da arca de Noé, e nem de propósito encontro uma notícia no jornal Sol em que cientista Britânicos terão descoberto provas de que o dilúvio terá mesmo existido e acontecido. Diz o jornal:
Dilúvio da Arca de Noé potenciou agricultura na Europa. A origem da alegoria bíblica da Arca de Noé parece estar relacionada com uma inundação ocorrida há 8300 anos, tendo contribuído para o desenvolvimento da agricultura, afirmam investigadores
«Quando ocorreu a inundação, as práticas agrícolas parecem ter parado, mas foram restabelecidas uma geração depois por todo o continente», concretiza um dos investigadores.
A ligação ao relato bíblico surge pois parece ter-se dado um fenómeno de destruição generalizada com características semelhantes às relatadas no Génesis.
Segundo o mesmo cientista, «alguns investigadores sugerem que a arca de Noé surgiu devido à inundação no Mar Negro, no final da última era glaciar» e, tendo em conta as características geográficas da região, quem «vivesse naquele local poderia ter a impressão de que todo o mundo estava inundado».
O Génesis deve ser lido não como um livro histórico, mas como um livro onde Deus se revela aos homens e mulheres através do seu autor que não se sabe ao certo quem terá sido mas que foi escrito 1500 anos antes de Cristo!
Para mim pouco me importa se de facto houve ou não dilúvio, prefiro centrar o meu pensamento na parte em que Deus nos molda como o barro nas mãos do oleiro. Deus criou-nos com amor e ternura como o artista em torno da sua obra de arte...
Boa Semana!
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