Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

O Concílio Vaticano II chegou a Aveiro?

No site ecclesia AQUI vem lá uma carta do bispo emérito de Aveiro, onde tece algumas considerações sobre o papel e o trabalho específico dos Leigos nas comunidades Cristãs.
Infelizmente muitos pontos desse concílio ficaram esquecidos até hoje, e talvez agora que o Clero necessita mais de ajuda, vira-se para os Leigos, não será demasiado tarde?...
 
Aqui ficam algumas frases:
 
Os leigos foram durante séculos, esquecidos, se não mesmo ou menosprezados, na sua dignidade e condição eclesial. (...)
A Acção Católica e as iniciativas que a precederam, a reflexão teológica de gente com nome e mérito, algumas intervenções dos Papas, movimentos espontâneos surgidos em algumas Igrejas Particulares por essa Europa fora, a força de cristãos teimosos e acordados que acabaram por arrombar portas que tardavam em abrir-se, alguns bispos, padres e leigos a trabalhar com grupos comprometidos, que não se resignavam e assim foram apagando a pobreza da definição e da realidade laical, marcas de uma noite longa de empobrecimento. A nível alargado e, por parte de gente mais responsável, dos leigos pouco mais se dizia, além de que não eram nem clérigos, nem religiosos. Indicaram-se para eles, quase só em roda pé eclesiástico, algumas formas associativas que lhes poderiam propiciar algum conforto e ajuda espiritual, associações normalmente afectas a ordens e congregações religiosas.
(...)O Vaticano II, ao recuperar o sentido do Povo de Deus, varreu, em teoria, o campo da desconfiança e da menoridade laical. Mas a carga clerical do tempo pareceu ter entendido e considerado, prevalentemente, os leigos como colaboradores dos padres. Logo estes os apanharam para serviços do culto, recomendados pela reforma litúrgica, e para outras tarefas do género, processadas à volta do templo ou dentro do mesmo. Não foram muitos os que logo os ajudarem a compreender e a viver a sua vocação de cristãos no mundo, chamados a levar às realidades terrestres - família, profissão, vida associativa e social - as energias e a luz da mensagem evangélica.
(...)O que se pode esperar do trabalho dos leigos tem, como pressuposto, o reconhecimento da sua vocação e condição, da autonomia que lhes é própria, dos meios que se lhes proporcionam para a sua formação, da sua ligação à comunidade que os integra e apoia.
(...)Urge, por isso, o reconhecimento dos carismas próprios de cada um e a sua integração na vida da comunidade, bem como uma acção organizada nos diversos campos do apostolado. Urge a implementação, onde não existem ainda e o seu reconhecimento sem rebuços, onde já existem, de conselhos pastorais, diocesanos e paroquiais, constituídos por gente capaz, interiormente livre para ver, opinar, programar e avaliar as acções. Urge, também, não prender os leigos ao altar, porque o seu campo de acção é o da vida e das realidades temporais, pois aí se processam as suas responsabilidades familiares, profissionais e sociais.
 
Bom fim de semana!

Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2008

A vida é uma oportunidade

 
 
A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saboreei-a.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a.
A vida é a VIDA, defende-a.
 
 
Madre Teresa de Calcutá
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Quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2008

13 Linhas para viver

Texto de Gabriel Garcia Marquez reflexões sobre a vida:
 
 
No te esfuerces tanto, las mejores cosas suceden cuando menos te las esperas.
 
 
Te quiero no por quien eres, sino por quien soy cuando estoy contigo.
 
 
Ninguna persona merece tus lágrimas, y quien se las merezca no te hará llorar.
 
 
Sólo porque alguien no te ame como tu quieres,  no significa que no te ame con todo su ser.
 
 
Un verdadero amigo es quien te toma de la mano y te toca el corazón.
 
 
La peor forma de extrañar a alguien es estar sentado a su lado y saber que nunca lo podrás tener.
 
 
Nunca dejes de sonreír, ni siquiera cuando estés triste porque nunca sabes quien se puede enamorar de tu sonrisa.
 
 
Puedes ser solamente una persona para el mundo, pero para alguna persona tu eres el mundo.
 
 
No pases el tiempo con alguien que no esté dispuesto a  pasarlo contigo.
 
 
Quizá Dios quiera que conozcas mucha gente equivocada  antes de que conozcas a la persona adecuada, para que cuando al fin la conozcas , sepas estar agradecido.
 
 
No llores porque ya se terminó, sonríe porque sucedió.
 
 
Siempre habrá gente que te lastime, así que lo que tienes que hacer es seguir confiando y solo ser mas cuidadoso en quien confías dos veces.
 
 
Conviértete en una mejor persona y asegúrate de saber quien eres antes de conocer a alguien más y  esperar que esa  persona sepa quien eres.
 


Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

Velhos e cada vez mais velhos!!!

 
A população está cada vez mais velha, quem não se renova desaparece...
Aqui está a notícia do diário digital:
 
"A relação entre os divórcios e casamentos passou de 46 divórcios por cada 100 casamentos em 2005, para 48 em 2006, tendo-se assistido igualmente a um envelhecimento da população portuguesa, de acordo com os «indicadores demográficos» do INE divulgadas esta segunda-feira.
O número de casamentos realizados (47 857) diminuiu e o número de divórcios decretados (23 935) aumentou pelo que a relação divórcios/casamentos reflecte a progressão das dissoluções. "
 
Também se refere á fraca natalidade e à grande emigração, Portugal onde vais parar?

Domingo, 24 de Fevereiro de 2008

A importância da mensagem

A mensagem é tudo que o diga esta história, da qual desconheço o autor, e que para além de ser uma realidade da vida, está ilustrada com imagens da minha querida cidade de Paris...
 
Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco:
“Por favor, ajude-me, sou cego”
 
 
Um publicitário, da área de criação; que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
 
 
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola.
Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas.
 
 
O cego reconheceu as pisadas do publicitário e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”.
E, sorrindo, continuou o seu caminho.
 
 
O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia:
“Hoje é primavera em Paris, e eu ... não posso vê-la”
 
 
Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada nos acontece.
 

Sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2008

Disparos contra Deus

Sempre gostei de ler as aventuras de Asterix, e é curioso ver que os Gauleses andavam sempre com um capecete na cabeça, pois tinham medo que o céu lhes caísse na cabeça.
Depois vieram as religiões que tiveram necessidade de localizar num espaço para localização de Deus, e entendeu-se que deveria ser no céu.. Ora agora os Americanos arranjaram um sarilho.(Nada que os Chineses não tivessem já tentado...)
 
 O que estava por acontecer, é que um satélite estava mesmo para nos cair em cima... e então bem ao geito de Hollywood e Bruce Wills, um vaso de guerra disparou para o "ceú" um míssil para destruir o perigo eminente...
 
 
Parece que correu tudo bem, pois nestas questões há sempre muito secretismo. Mas de facto parece-me que os Gauleses já previam que, já não basta os pedregulhos que passeiam no espaço para nos assustar como catástrofe...
 
Mas temos também de temer o próprio ser humano!
Bom fim de semana!
 

Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

A CADERNETA VERMELHA

Por vezes idealizamos em jovem uma vida ideal, no entanto, com o passar dos anos a realidade muda. Esta história que aqui trago hoje, e que desconheço o autor toca-me muito particularmente...
 
 
O carteiro estendeu o telegrama.
 
José Roberto não  agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa.
Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto.
Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe;
 Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio.
 Nenhuma lágrima lhe  veio aos olhos nenhum aperto no coração.

 Nada!
Era como se houvesse morrido um estranho.
 Por que nada  sentia pela morte do  velho?

Com um turbilhão de pensamentos confundido-o,  avisou a esposa, tomou  o ónibus e se foi, vencendo os silenciosos quilómetros  de estrada enquanto a  cabeça girava a mil.
No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a  mãe não ficasse mais amargurada.
 Ela sabia que pai e  filho não se davam bem.
A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva
de acusações, José Roberto havia feito
as malas e partido  prometendo nunca mais  botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo  Natal, Ano Novo ou  Páscoa...

Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última  coisa na vida que desejava na vida
era ser parecido com  ele.

 O velório:  poucas pessoas.
A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa.

Quando reviu o filho, as lágrimas  correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio.

Depois, ele viu o corpo sereno
envolto por um lençol de rosas vermelho,   como as que o pai gostava
de cultivar.
José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia.

 Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um...
O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo.
Ele ficou  em casa com a mãe até  a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para  conhecê-la.

Agora, ele poderia voltar à casa, porque  aquele que não o amava,  não estava mais lá para dar-lhe
conselhos ácidos nem para
 criticá-lo.
Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e rectangular na mão

 Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse. 
 
 Mas, infelizmente só  depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...
Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não  no bolso e sentiu o presente.

 O foco mortiço da luz do  bagageiro, revelou  uma pequena caderneta de capa
vermelha.

Abriu-a curioso.
Páginas amareladas.
Na primeira, no alto, reconheceu a  caligrafia firme do  pai:
"Nasceu hoje o José Roberto.
Quase quatro quilos!  O meu primeiro filho,  um garoto!
Estou orgulhoso de ser o pai daquele
que será a minha  continuação na Terra!".
À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estômago, mistura de dor e perplexidade,
pois as imagens do passado ressurgiram firmes e
atrevidas como se acabassem de acontecer!
"Hoje, meu filho foi para escola.
 Está um homenzinho!  Quando eu vi ele de uniforme, fiquei
emocionado e desejei-lhe um futuro  cheio de sabedoria.
 A vida dele será diferente da minha,
que não pude estudar  por ter sido  obrigado a ajudar meu pai.
Mas para meu filho desejo o melhor.
 Não permitirei que a vida o castigue".
Outra página
 "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele  merece porque é estudioso e esforçado.

Fiz um empréstimo que espero pagar  com horas extras".
José Roberto mordeu os lábios.
 Lembrava-se da sua intolerância,
das brigas feitas para ganhar a
sonhada bicicleta.

Se todos os  amigos ricos tinham uma,  por que ele também não poderia
ter a sua?
"É duro para um pai castigar um filho
e bem sei que ele poderá me odiar
por isso;
entretanto, devo educá-lo para
 seu próprio bem."  
 "Foi assim que aprendi a ser um
homem honrado e esse é  o único modo que sei  de ensiná-lo".
José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma  bebedeira, tinha ido para a cadeia e naquela noite, se o pai não tivesse  aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...
Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de  sangue que tinha  batido contra uma árvore...

 Parecia ouvir sinos, o choro da
 cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o  cemitério.
As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações,
 cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura,  o pai o havia amado.
 O "velho" escrevia de madrugada.
Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era,
 ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores,
o mundo esperava que fosse durão
para que não o julgassem nem  fraco e nem covarde.  
 E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela  fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.
A última página.

Aquela do dia em que ele havia  partido:    - "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto?

Por que sou considerado culpado,
se nada fiz, senão tentar  transformá-lo em um homem de  bem?"
 "Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre.
 Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser
o pai que ele merecia ter."
Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a ideia de que o  pai tinha morrido naquele momento,
 José Roberto fechou  depressa a caderneta,  o peito doía.
 O coração parecia haver crescido tanto,  que lutava para escapar pela boca.

 Nem viu o ónibus entrar na  rodoviária, levantou aflito e  saiu quase correndo porque precisava
 de ar puro para respirar
A aurora rompia no céu e mais um dia começava.    "Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranquilos!" - certa  vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia reflectido o na profundidade  que ela continha.

 Em sua egocêntrica cegueira de  adolescente, jamais havia  parado para pensar em verdades mais profundas.
 Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são  atiradas ao lixo.
 Afinal, naqueles dias de pouca reflexão
 tudo era juventude, saúde, beleza,
musica, cor, alegria,  despreocupação, vaidade.

 Não era ele um semideus?
Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói.
 De repente.
 No jogo da vida, ele era  o pai e seus atuais contestadores.
Como não havia  pensado nisso antes?
Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado  com os negócios,
a luta pela sobrevivência, a sede
 de passar fins de  semana longe da cidade  grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar  dialogar com os  filhos.
Ele jamais tivera a ideia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha
para anotar uma frase sobre
seus herdeiros, jamais lhe  havia passado pela cabeça escrever
que tinha orgulho daqueles
 que continuam o seu nome.

 Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra?
Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de  humildade.
 Quis gritar, erguer procurando agarrar o  velho para sacudi-lo e  abraçá-lo, encontrou apenas
o vazio.
Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol  acabava de nascer.

Então, José Roberto acariciou as  pétalas e lembrou-se da  mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor.
 Por que nunca tinha  percebido tudo aquilo antes?
Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos  para o céu dourado,  de repente, sorriu e desabafou-se
numa confissão aliviadora:

"Se Deus me mandasse escolher,
 eu juro que não queria ter tido  outro pai que não fosse  você velho!

 Obrigado por tanto amor, e me perdoe por  haver sido tão cego."
 

Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008

Violência infantil

Já que estou numa onda de vídeos aqui fica mais este:
Diz Jesus: "Apresentaram-lhe, então, umas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas, mas os discípulos repreenderam-nos.
14Jesus disse-lhes: «Deixai as crianças e não as impeçais de vir ter comigo, pois delas é o Reino do Céu.» 15 E, depois de lhes ter imposto as mãos, prosseguiu o seu caminho
." Mateus 19,13-15
 
Infelizmente vê-se cada vez mais isto:
 
 
Temos, de facto, aprender com os animais...
 

Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008

Querer é poder

Recebi este vídeo por EMail e fiquei abismado com tanta performance.
Muitas as vezes a vida prega-nos rasteiras e isso desanima-nos mas o que aqui vemos é um autêntico hino á força de vontade e coragem de lutar apesar das adversidades.
 Ele só tem um pé e ela um braço...
 
 
Ao ver realmente acredito que:
 

Domingo, 17 de Fevereiro de 2008

Deus é a fonte

Coloquei um gadget " novo no blog (está no fundo do blog) que detecta a origem das visitas deste blog, por cidades e países.
Fiquei muito surpreendido por ter tantos leitores do Brasil. O blog tem uma média de 70 visitas em dias úteis, ao fim de semana um pouco menos. Agora já é possível ver de onde são os acessos. Não sei qual é a fiabilidade mas certamente terá alguma veracidade.
Números são apenas números, mas sei que por de trás existem pessoas. Por isso, sinto-me pequenino perante tantos amigos de perto e longe.
Para todos vós obrigado, e peço desculpa se nem sempre tenho a qualidade para vos merecer aqui neste canto cibernético.
 
Obrigado Senhor por esta graça das amizades virtuais/reais.
 
Boa Semana!
 

Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008

Facilidades hoje dificuldades do amanhã

 
 
Depois do dia dos namorados este post até me custa... Mas como é possível chegar ao ponto em que esta jovem chegou?!
Diz o diário digital:
 
Colegas de uma aluna da escola profissional de Torredeita, Viseu, admitiram esta terça-feira que a ajudaram a concretizar um aborto ilegal, forneceram-lhe um medicamento abortivo e só pediram auxílio médico horas depois do feto de cinco meses ter sido expelido.
A jovem, de 19 anos, e que frequenta o primeiro ano de técnicos de contabilidade, abortou no domingo à tarde, na casa onde vive com outras cinco colegas estudantes.
«Éramos todas a gritar, ninguém sabia muito bem o que fazer», contou uma das jovens, admitindo que havia a noção de que podia estar em causa «um crime, porque era uma vida que estava em jogo».
A jovem que acompanhou a grávida do quarto à casa de banho por esta se estar a sentir enjoada, contou que, assim que ela se sentou na sanita, o bebé caiu.
«Quando vi aquilo fiquei em pânico», afirmou a jovem de 20 anos, contando que, como o bebé estava vivo, ainda o tentou embrulhar numa toalha da mãe, mas esta impediu-a, dando-lhe instruções para que o deixasse morrer.
 
Jovens de 19 e 20 anos,... não são já adultas?1º ano de contabilidade não tem conhecimentos suficientes?
Tanta facilidade que hoje existe e chega-se a estes relatos dignos de um filme "Thriller"
 Algo está muito mal... E não vamos lá com Leis...
Votos de um bom fim de semana!
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Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2008

São Valentim

 
 
Hoje é dia de São Valentim, mais conhecido pelo dia dos namorados, aqui deixo as mais belas palavras sobre o amor verdadeiro. Que vi muito bem ilustrado há algum tempo num livro de Paulo Coelho (já não me lembro qual...)
Aqui está a verdaeira definição de amor...
Da Carta de São PAulo aos Coríntios
 
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta
."
 
Um exemplo disso está no belo gesto deste casal :"O primeiro transplante de rim de dador vivo entre cônjuges realizado no Hospital de Santa Cruz, Carnaxide,.
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008

Uma questão de ferros...

 
"O Departamento da Defesa norte-americano (Pentágono) pediu a pena de morte para seis reclusos na base naval de Guantánamo, em Cuba, alegadamente envolvidos nos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque, Washington e Pensilvânia, que causaram cerca de 3.000 mortos."
 
"Quem com ferros mata, com ferros morre..."
Só falta amarrá-los a um prédio e mandar uns aviõezitos para cima deles...
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Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008

Aborto em Portugal

 
 Numa altura em que se discute a quantidade de abortos em Portugal, pelos vistos o aborto dito "ilegal" continua e o legal ficou aquém das espectativas, li estas palavras do Sr. Pinheiro da associação "juntos pela vida" sobre os 6000 abortos já realizados:
 
"Em termos práticos seis mil abortos significa mil abortos por mês, significa 33 por dia, significa um por hora, significa que em Portugal morrem 12 por cento dos nascimentos"
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Domingo, 10 de Fevereiro de 2008

Ser pai cristão não é fácil...

 
Um pouco de humor para começar bem a semana. Pois convocamos os pais na catequese, para se juntarem aos filhos, para que em conjunto desenvolvam a campanha da quaresma que lançamos. Já estou a imaginar um cenário como este... :
 
 
Filho: Pai, o que é a Páscoa?
 Pai: É uma festa religiosa.
 Filho: Igual ao Natal?
 Pai: É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus e na
 Páscoa comemora-se a sua ressurreição.
 Filho: Ressurreição? O que é isso?
 Pai: É voltar a viver depois de ter morrido. Jesus foi crucificado, morreu e três dias depois ressuscitou e subiu aos céus para junto do pai - o pai do céu.
 Filho: Então... Jesus era coelho?
 Pai: Coelho??? Não, foi um Homem, um grande profeta... um coelho, porquê um coelho???
 Filho: Oh pai, então mas o pai do céu não é Deus?
 Pai: Pois, Jesus e Deus são a mesma coisa.
 Filho: E o Espírito Santo, também é Deus?
 Pai: É. É a Trindade: o Pai, o Filho e o Espirito Santo.
 Filho: E Fátima?
 Pai: Fátima? O que tem Fátima?
 Filho: Então, o Espírito Santo não fica na Trindade? Já lá fui com a mãe...
 Pai: Não! O Espírito Santo não é um banco... Sim, na Trindade há uma agência do Espirito Santo, mas o Espirito Santo de Deus... oh meu Deus... não tem nada a ver...
 Filho: Já percebi! Mas então, se Jesus não é um coelho, quem é o Coelho da Páscoa???
 Pai: Sei lá... boa pergunta! É uma espécie de Pai Natal que em vez de trazer  prendinhas traz ovinhos.
 Filho: Os coelhos põem ovos???
 Pai: NÃO! Não põem ovos, os coelhos são mamíferos...
 Filho: Então devia ser a Galinha da Páscoa...
 Pai: Pois... se calhar tens razão...
 Filho: Oh pai... então... Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro, não foi?
 Pai: Foi.
 Filho: E em que dia é que morreu?
 Pai: Morreu na Sexta-feira Santa.
 Filho: Mas em que dia e em que mês?
 Pai: Bem... não sei bem... morreu numa Sexta-feira... Santa... e ressuscitou ao fim de 3 dias... no Sábado... de Aleluia!
 Filho: Então... morre a uma Sexta e ressuscita num Sábado... onde é que ficam os 3 dias? Sábado é no dia seguinte...
 Pai: Pois...
 Filho: Ou seja, deve ter morrido numa Quarta-feira
 Pai: Não, morreu numa Sexta-feira e por isso temos a Sexta-feira Santa.
 Espera... também há a Quarta-feira de cinzas... bem, até eu já estou todo baralhado... Não queres ir ver televisão?
 Filho: Sim, já vou, só mais uma coisa: porque é que na Páscoa amarram um  monte de bonecos de pano e depois lhes deitam fogo na rua?
 Pai: Porque é a tradição de no Sábado de Aleluia castigar Judas que foi o apóstolo que traiu Jesus.
 Filho: Judas traiu Jesus num Sábado?
 Pai: Não! Então se Jesus morreu numa Sexta-feira... foi traído antes disso!
 Filho: Então não percebo... porque é que não castigam Judas no dia certo?
 Pai: mmmh... pois... vai lá ver televisão, vais? Estão a dar os bonecos que tu gostas...
 Filho: Oh pai, só mais uma coisa...
 Pai: Diz.
 Filho: Jesus era Jesus quê?
 Pai: Cristo. Jesus Cristo.
 Filho: Só?
 Pai: Sim, porquê?
 Filho: Estava aqui a pensar... se calhar também tinha Coelho no apelido... Assim já se percebia o coelho da Páscoa, não achas?
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