Sexta-feira, 9 de Novembro de 2007
Este fim de semana será um fim de semana de convívio, pois convidei os Pais e jovens do meu grupo de catequese para um dia de convívio e passeio.
Enquadrada dentro da temática do ecumenismo e da tolerância religiosa, iremos no domingo efectuar uma visita a vários templos de culto aqui na região. Espero que tudo corra pelo melhor e que seja acima de tudo um dia de convívio e de crescimento na Fé.
Depois conto tudo...
Quinta-feira, 8 de Novembro de 2007
"Há alguns anos atrás, às Para-olimpíadas de Seattle, nove atletas, todos mentalmente ou fisicamente debilitados estavam prontos na linha de partida dos 100 metros.
Ao disparar da pistola, iniciaram a corrida, não todos correndo, mas todos com vontade de chegar e vencer.
Enquanto corriam, um dos concorrentes caiu no asfalto, deu umas cambalhotas e começou a chorar.
Os outros ouviram-no chorar. Abrandaram e olharam para trás. Pararam e voltaram atrás... Todos.
Uma menina com a síndroma de Down sentou-se perto dele e começou a beijá-lo e a dizer-lhe:
- Agora estás melhor?
Então abraçaram-se todos e os nove caminharam em direcção à meta.
No estádio todos se levantaram e, aplaudiram durante vários minutos. As pessoas que estavam presentes continuam a contar esta história."
Porquê? Porque dentro de nós sabemos que:
- A coisa mais importante na vida vai além de vencer por nós mesmos.
- A coisa mais importante nesta vida é ajudar os outros a vencer, ainda que obrigue a abrandar e mudar a nossa corrida.
"Uma vela nada tem a perder acendendo outra vela"
Recebido via EMail
Quarta-feira, 7 de Novembro de 2007
Recebi, via Email este texto Tradução e adaptação Hannelore Bürstmayr Grün wie die Regenzeit
Mödling, Verlag St. Gabriel, 1986.
Carlos é uma das cerca de quarenta milhões de crianças que, por não terem lar, vivem abandonadas à sua sorte nas ruas das cidades latino-americanas. Muitas delas ainda têm pais, mas estes são tão pobres que não podem tomar conta dos filhos. Há cinco anos que Carlos ganha o sustento como engraxador de sapatos. Não estava a ser fácil sobreviver.
O meu maior problema é dormir. Não é nada fácil encontrar um lugar seguro onde não seja incomodado. Eu não quero juntar-me a nenhum bando e começar a roubar. Isso não é futuro. Mas como não estou em nenhum bando, também não tenho ninguém que me proteja. Às vezes é horrível não ter ninguém no mundo que goste de mim. É preciso ser-se muito forte para aguentar.
Há dias em que tenho a impressão de que toda a gente me detesta. Olham-me, furiosas, quando pergunto: "Quer engraxar os sapatos?" Outras insultam-me porque estou sujo. Mas já me habituei a ser insultado só por ser pobre.
A vida na rua é difícil. Quando comecei a trabalhar, havia rapazes mais velhos e mais fortes que me tiravam o dinheiro todo e até me batiam. Os polícias também me bateram várias vezes. Uma vez, meteram-me num lar, mas era como estar numa prisão. Ao fim de algumas semanas, fugi.
A maioria das pessoas não fala comigo quando me manda engraxar os sapatos. Lê o jornal ou olha em frente. Mas também há quem me diga: Dá-te por feliz por poderes viver em liberdade, por ninguém te dar ordens, ou coisas parecidas. Isto põe-me furioso. É liberdade ter fome? É liberdade não poder ir à escola por ter de trabalhar? É liberdade não poder aprender uma profissão e ser talvez condenado a passar a minha vida inteira na rua?
Terça-feira, 6 de Novembro de 2007
Uma das obras de arte mais famosas e inacessíveis do Mundo está desde sábado ao alcance de qualquer pessoa com uma ligação à internet.
Recorde-se que ‘A Última Ceia’ é uma das obras de Da Vinci que menos visitantes recebe por ano. Por forma a preservar as características da pintura, apenas 25 pessoas, de cada vez, podem entrar na sala e o tempo de observação está limitado a 15 minutos. No total, 320 mil ‘privilegiados’ podem ver a obra de Da Vinci em cada ano e os responsáveis do Convento afirmam que a procura é quatro vezes superior. Desta forma, reconhecem as autoridades italianas, “a internet ajuda a democratizar o acesso às grandes obras de arte”.
Domingo, 4 de Novembro de 2007
Na passada semana houve o dia mundial da poupança. Provavelmente poupará quem conseguir ter um rendimento que para além das despesas corrente conseguir meter dinheiro de parte, isto com ordenados congelados já há mais de 5 anos certamente será difícil.
Senhores governantes dinamizem a indústria, criem empregos para o vosso povo, deixem-se de cimeiras amorfas e de "porreiros pá!" e concretizem o melhoramento de vida do povo.
O que é que se tem feito de concreto nestes dois últimos anos? Corrigiu-se o défice? A troco de quê? De filhos portugueses que nascem em Espanha? De mulheres que dão à luz nas ambulâncias? De crianças de 6 anos que tem de se levantar ás 6 da manhã porque a escola da terra fechou... Ou do nosso sistema de saúde fantástico, com listas de espera infindáveis? Ou dos descontos dos reformados?... etc...
Não... Queremos é aparecer na fotografia e nas cimeiras, Portugal tem parra mas pouca uva...
Mas enfim, o nosso ministro da economia (que tem andado numa cruzada anticlerical ) lembrou-se que os cristãos tinham uma "coisa" chamada mandamentos e que eram 10, como tal criou esta gracinha
os «dez mandamentos da gestão financeira para jovens», porque «de pequenino é que se torce o pepino»:
1. Não gastarás mais dinheiro do que aquele que recebes;
2. Gastarás dinheiro tendo em vista o teu futuro assim como o teu presente;
3. Lembrar-te-ás que os juros compostos não são reversíveis;
4. Não coleccionarás cartões de crédito nem os utilizarás descuidadamente;
5. Honrarás sempre as tuas dívidas e os teus compromissos;
6. Desenvolverás um plano de gastos e utilizarás dinheiro em poupanças ou investimentos;
7. Procurarás altas taxas de juro e bons rendimentos;
8. Viverás com moderação e não adorarás o deus do materialismo;
9. Diversificarás os teus investimentos;
10. Procurarás educação financeira para que não sejas enganado por ninguém.
fonte Sol